domingo, 28 de novembro de 2010

Entrevista com o Maestro Clayton

Nome: Clayton Vanderlei de Freitas
Nascido em: 27/08/1969
Profissão: Maestro

1- Há quanto tempo exerce essa profissão?
  Há 23 anos

2- Por que escolheu ser maestro?
Eu não escolhi, acabei me tornando naturalmente.

3- Como foi seu primeiro dia como regente?
Foi difícil, eu era muito novo, e na fanfarra tinha alunos mais velho do que eu.

4-Já pensou em desistir de tudo? Por quê?
Sim, porque se tornou muito difícil trabalhar sem ter apoio.

5- Pra você, o que é música?
Musica é a natureza cantada, e cantar é louvar a Deus, musica é uma forma de agradeçer a Deus pela vida. É por isso que os pássaros cantam pela manhã e pelo entardecer, estão agradecendo a Deus.

6- O que a Fanfarra representa para você?
Uma grade parte da minha vida, minha familia


7- Qual foi sua maior decepção com essa profissão?
Quando  acabaram com a Fanfaviza, a primeira fanfarra a qual eu dei aula.


8- Qual é o nome da Fanfarra em que trabalha atualmente e quando foi fundada?
 Fanfarra Municipal Miyoji Kayo, e foi fundada em 18 de dezembro de 1993.


9- Qual é a diferença dessa Fanfarra, para as outras a qual já deu aula?
É que essa foi eu que comecei, assim ela para mim é muito especial


10- Já tem alguma novidade ou objetivo para 2011?
Não, pois pra quase tudo dependemos da prefeitura, e agora irá mudar o diretor do departamento da cultura, teremos que conversar.


11- O que mais falta para melhorar seu trabalho?
Apoio financeiro, para a compra de instrumentos, uniformes, etc.


12-  Defina a FAMUMI em apenas 3 palavras...

Garra, força e união



13- Para encerrar, deixe uma mensagem ou conselho para quem pretende ser maestro...
Faça por amor, se não você desiste.

Algumas fotos que tirei durante o ensaio
Corpo Musical







Linha de frente

Estandarte



Sopro

Percussão





  E aqui encerramos essa entrevista com o regente da Fanfarra Municipal Miyoji Kayo .. Espero que tenham gostado, opiniões e reclamações serão sempre bem vindas... Obrigado


Entrevista e fotos por: Francielli Rodrigues

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